terça-feira, 14 de junho de 2011

Trabalho escravo e devastação ambiental na produção de aço


Os anos passam e as grandes siderúrgicas seguem patrocinando a destruição do meio ambiente. Continuam fritando a Amazônia para produzir aço. Sem pudores, usam o carvão do desmatamento e do trabalho escravo.
A Vale S/A, que fornece minério de ferro para as siderúrgicas da devastação, havia prometido, em 2008, que não faria mais parte da cadeia produtiva da destruição ambiental. Agora, muda a versão e diz: não temos poder de polícia e não temos informações oficiais sobre problema na cadeia produtiva das siderúrgicas do polo de Carajás.
Monitorar cadeia produtiva não é assunto de polícia, mas de responsabilidade social empresarial.
A produção de ferro gusa no polo de Carajás é insustentável. Alimenta a devastação, o trabalho escravo, a corrupção e a pistolagem.
Dia 22, vamos lançar outra pesquisa sobre o tema. A diferença é que, agora, pegamos as empresas com a mão dentro da cumbuca: cruzamos os dados reais de produção de ferro gusa com o total de carvão produzido legalmente. Alçamos um assustador índice de uso do carvão ilegal.
Assista aqui o vídeo de mobilização: http://www.vimeo.com/24797458

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